As exigências do meio digital determinam a necessidade de adaptabilidade e flexibilidade face aos diferentes canais de aplicação da marca. O movimento confere nova dinâmica à imagem da República Portuguesa, amplificando expressões e desenvolvendo a sua narrativa visual.
As diferentes modalidades de movimento surgem de articulações entre as formas, animando a identidade por meio de elementos visuais trabalhados com caráter multidimensional.
As formas em movimento horizontal adotam tons de vermelho, enquanto aquelas em movimento vertical incorporam tons de verde. As cores e diferentes tons são os definidos na paleta cromática principal.
O texto surge sempre em movimento vertical ascendente, desvanecendo em sentido oposto, até perder totalmente a sua opacidade. O movimento deve ser discreto, preservando a sobriedade da informação verbal.
A entrada e saída do logótipo faz-se através da articulação entre os três elementos do mesmo, por movimentos de alternância e variações de opacidade.
O ritmo das animações é sempre coerente entre si, pautando-se por suavidade nos tempos de edição e picos acentuados nos extremos.
À semelhança da tipografia, também o oráculo surge em movimento ascendente, desvanecendo no sentido oposto.
A utilização de elementos sonoros deve ser criteriosa, sóbria e adequada, evitando usar sons demasiado cinematográficos, épicos ou vulgares. Os níveis de áudio entre as músicas ou sons de edição e o som da identidade visual devem ser equilibrados.
Também as animações devem ser desenvolvidas de modo criterioso, evitando misturar demasiadas animações diferentes e cingindo-se às grelhas de composição da identidade visual e aos recursos de animação contemplados neste manual.
Respeitando o carácter institucional da identidade visual da República Portuguesa, é recomendada a utilização de animações suaves, evitando saltos ou comportamentos bruscos.